
"Onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, Eu estarei ali".
31 de dezembro de 2011
30 de dezembro de 2011
29 de dezembro de 2011
28 de dezembro de 2011
O direito a fazer algo não significa que fazê-lo é certo. Muita gente por causa de um momento de carência ou de prazer. Caminha por uma trilha perigosa, a do coração. Sentimento não é brinquedo, cuide do seu, tem caminho que tem retorno. Mas pode ser doloroso e marcante para sempre ter que voltar. Do lugar onde nunca deveria ter saído.

Apenas 3 homens andaram sobre as águas…

O primeiro foi Jesus.
O segundo foi Pedro.
O terceiro foi… Ivangivaldo.
Pele por pele, e tudo quanto o homem tem dará pela sua vida. – Satanás. Jó 2.4
Moral da história: Quando a situação exige, a gente anda até sobre as águas.
27 de dezembro de 2011
O que dizer sobre o suicídio?

A Igreja reconhece que as motivações ao suicídio podem ser complexas.
A Igreja sempre ensinou que não somos proprietários da nossa vida, e sim Deus, por isso não podemos pôr fim a ela.
“Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela” (Catecismo da Igreja Católica § 2280).
Por isso, o suicídio contradiz a inclinação natural do ser humano a conservar e perpetuar a própria vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. O suicídio ofende também o amor do próximo, porque rompe injustamente a comunhão com as pessoas amadas da família e da sociedade. E, muitas vezes, a família pode ficar desamparada com a morte do pai ou da mãe. E, sobretudo, ele [suicídio] é contrário ao amor do Deus vivo.
“Cada um é responsável por sua vida diante de Deus, que lhe deu e que dela é sempre o único e soberano Senhor. Devemos receber a vida com reconhecimento e preservá-la para honra dele e salvação de nossas almas. Somos os administradores e não os proprietários da vida que Deus nos confiou. Não podemos dispor dela” (Catecismo da Igreja Católica § 2280).
Por isso, o suicídio contradiz a inclinação natural do ser humano a conservar e perpetuar a própria vida. É gravemente contrário ao justo amor de si mesmo. O suicídio ofende também o amor do próximo, porque rompe injustamente a comunhão com as pessoas amadas da família e da sociedade. E, muitas vezes, a família pode ficar desamparada com a morte do pai ou da mãe. E, sobretudo, ele [suicídio] é contrário ao amor do Deus vivo.
26 de dezembro de 2011
25 de dezembro de 2011
Menino Santo de Deus

Ajuda-me a celebrar o teu Natal e o natal de todos os que nascem, porque mereceram o milagre da vida.
Eu sou tua Belém e meu coração é tua manjedoura.
Esvazia-me de mim, para que eu tenha maior espaço para ti.
Perdão pela porta fechada e pelo quanto te fiz andar, procurando lugar para nascer.
Perdão pela fome, quando pediste pão; pela sede, quando pediste água.
Perdão pelo desamor de não te acolher como devia e não te reconhecer no rosto dos irmãos.
Liberta meus pés da poeira da estrada antiga e mostra-me a liberdade dos caminhos novos.
Liberta minhas mãos do ter sem produzir e mostra-me a riqueza do ser cada vez mais.
Liberta meus olhos da visão estreita e pecadora e mostra-me a grandeza dos que contemplam Deus.
Liberta meus lábios da omissão silenciosa e mostra-me a grandiosidade dos que evangelizam com seus cantos.
Menino Santo de Deus, ao te adorar revestido da nossa humanidade, quero te oferecer o ouro da minha riqueza pessoal, o incenso do meu profundo louvor, a mirra da minha essência humana.
Inspira-me em sonhos, como fizeste aos magos, para que eu volte à terra da minha vida por um caminho novo, que não passe pelos Herodes, que desejam matar todas as crianças, para te destruir, Menino Santo de Deus.
Coloca tua luz nos meus olhos e tua energia nos meus pés, para que eu possa andar na claridade.
Coloca teu amor em meu coração e tua palavra nos meus lábios, para que eu possa anunciar a boa nova da tua encarnação, Menino Santo de Deus.
(José Acácio Santana)
24 de dezembro de 2011
Uma linda história de Natal

Certo homem, chamado Mogo,
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.
Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.
Mogo era um homem bom.
Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.
Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.
Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.
E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.
Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.
Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.
"Como ajuda-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.
Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.
Mas a estratégia não deu resultado.
Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.
Mogo já não sabia o que fazer.
_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?
Desesperado gritou:
_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.
Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?
Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
_ Perdoai-me anjo.
Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.
" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos
e confiarmos no Pai Criador."
FELIZ NATAL !!
costumava olhar o Natal como uma
festa sem o menor sentido.
Segundo ele, a noite de 24 de dezembro
era a mais triste do ano, porque muitas pessoas
se davam conta de quão solitárias eram,
ou sentiam muito a ausencia da pessoa querida
que não esteve presente durante o ano.
Mogo era um homem bom.
Tinha uma família, procurava ajudar o próximo,
e era honesto nos negócios.
Entretanto, não podia admitir que as pessoas
fossem ingênuas a ponto de acreditar que um Deus
havia descido à Terra só para consolar os homens.
Sendo uma pessoa de princípios,
não tinha medo de dizer a todos que o Natal,
além de ser mais triste que alegre,
também estava baseado numa história irreal
- um Deus se transformando em homem.
Como sempre, na véspera da celebração
do nascimento de Cristo, sua esposa e seus filhos
se prepararam para ir à igreja.
E, como de costume,
Mogo resolveu deixá-los ir sozinhos, dizendo:
_ Seria hipócrita da minha parte acompanhá-los.
Estarei aqui esperando a volta de vocês.
Quando a família saiu,
Mogo sentou-se em sua cadeira preferida,
acendeu a lareira, e começou a ler os jornais daquele dia.
Entretanto, logo foi distraído por um barulho na sua janela,
seguido de outro... e mais outro.
Achando que era alguém jogando bolas de neve,
Mogo pegou o casaco para sair,
na esperança de dar um susto no intruso.
Assim que abriu a porta,
notou um bando de pássaros que haviam perdido seu rumo
por causa de uma tempestade, e agora tremiam na neve.
Como tinham notado a casa aquecida,
tentaram entrar, mas, ao se chocarem contra o vidro,
machucaram suas asas, e só poderiam voar de novo quando
elas estivessem curadas.
"Não posso deixar essas criaturas aqui fora", pensou Mogo.
"Como ajuda-las?"
Mogo foi até a porta de sua garagem,
abriu-a e acendeu a luz.
Os pássaros, porém, não se moveram.
"Elas estão com medo", pensou Mogo.
Então, entrou na casa, pegou alguns miolos de pão,
e fez uma trilha até a garagem aquecida.
Mas a estratégia não deu resultado.
Mogo abriu os braços,
tentou conduzi-los com gritos carinhosos,
empurrou delicadamente um e outro, mas os pássaros
ficaram mais nervosos ainda - começaram a se debater,
andando sem direção pela neve e gastando inutilmente
o pouco de força que ainda possuíam.
Mogo já não sabia o que fazer.
_ Vocês devem estar me achando uma criatura aterradora
- disse, em voz alta.
_ Será que não entendem que podem confiar em mim?
Desesperado gritou:
_ Se eu tivesse, neste momento,
uma chance de me transformar em pássaro só por alguns
minutos, vocês veriam que eu estou realmente
querendo salvá-los!
Neste momento, o sino da igreja tocou, anunciando a meia-noite.
Um dos pássaros transformou-se em anjo, e perguntou a Mogo:
_ Agora você entende,
por que Deus precisava transformar-se em ser humano?
Com os olhos cheios de lágrimas,
ajoelhando-se na neve, Mogo respondeu:
_ Perdoai-me anjo.
Agora eu entendo que só podemos confiar
naqueles que se parecem conosco e passam pelas mesmas
coisas pelas quais nós passamos.
" Hoje, Mogo entende o verdadeiro significado do Natal, e,
acredita no Deus que, enviou seu filho JESUS, para acreditarmos
e confiarmos no Pai Criador."
FELIZ NATAL !!
autor desconhecido
23 de dezembro de 2011
Olhar o presépio com os olhos do coração

Sejamos como Maria: na contemplação, um olhar de ternura ao Menino Jesus e um coração capaz de acolher as surpresas de Deus.
Sejamos como José: no silêncio, a não-compreensão dos fatos, mas a plena aceitação do mistério de Deus.
Sejamos como os anjos: na alegria, o canto de glória por todo o céu e por toda a terra. "eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor." (Lc 2,10-11).
Sejamos como os pastores: na simplicidade, os passos apressados... apressados porque na direção Daquele que era o prometido, a esperança dos pobres e pequenos.
Sejamos como os animais: na generosidade, o cumprimento da própria missão. Nada melhor do que fazer bem o próprio papel, em tempo e lugar. Estar a serviço... o mundo precisa do que somos, mais do que aquilo que temos ou fazemos.
Sejamos como a estrela: um percurso feito na calada da noite, de modo brilhante e convincente. Anunciar... a notícia se faz grande, percorre quilômetros e aponta a direção.
Sejamos como os Reis Magos: na esperança, o acreditar! Caminhar seguindo a estrela, acreditar seguindo o coração.
Sejamos, enfim, como Jesus: humilde, pequeno, pobre e simples. Na comunhão com o Infinito, com o Criador, um sim à vida. Eis-me aqui... vim para fazer a tua vontade.
Feliz Natal!
(Padre Antônio Geraldo Dalla Costa)
Sejamos como José: no silêncio, a não-compreensão dos fatos, mas a plena aceitação do mistério de Deus.
Sejamos como os anjos: na alegria, o canto de glória por todo o céu e por toda a terra. "eis que vos anuncio uma boa nova que será alegria para todo o povo: hoje vos nasceu na Cidade de Davi um Salvador, que é o Cristo Senhor." (Lc 2,10-11).
Sejamos como os pastores: na simplicidade, os passos apressados... apressados porque na direção Daquele que era o prometido, a esperança dos pobres e pequenos.
Sejamos como os animais: na generosidade, o cumprimento da própria missão. Nada melhor do que fazer bem o próprio papel, em tempo e lugar. Estar a serviço... o mundo precisa do que somos, mais do que aquilo que temos ou fazemos.
Sejamos como a estrela: um percurso feito na calada da noite, de modo brilhante e convincente. Anunciar... a notícia se faz grande, percorre quilômetros e aponta a direção.
Sejamos como os Reis Magos: na esperança, o acreditar! Caminhar seguindo a estrela, acreditar seguindo o coração.
Sejamos, enfim, como Jesus: humilde, pequeno, pobre e simples. Na comunhão com o Infinito, com o Criador, um sim à vida. Eis-me aqui... vim para fazer a tua vontade.
Feliz Natal!
(Padre Antônio Geraldo Dalla Costa)
22 de dezembro de 2011
Filho Estragado
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O menino veio bom mais foi se tornando problemático. Entre o menino de 6 anos, adotado do orfanato e o filho que se tornou, a diferença foi abissal. O rapaz casou-se, mas vivia de falcatrua em falcatrua, de cadeia em cadeia.
Os dois filhos que tivera, praticamente não o conheceram, porque Tony, este o seu nome, passava mais tempo preso do que na rua. Pequenos furtos, pequenas transgressões, mas frequentes e constantes.
Santa Francisca Xavier Cabríni - Santa do dia

Aos 11 anos fez voto de castidade. Seguiu a carreira do magistério com as religiosas Filhas do Sagrado Coração de Jesus, em Arluno, terminando-a aos 18 anos. Sentindo vocação divina, pretendeu entrar para essa Congregação religiosa, mas foi recusada por falta de saúde.
21 de dezembro de 2011
20 de dezembro de 2011
19 de dezembro de 2011
18 de dezembro de 2011
Qual o melhor presente de Natal para mim?
Natal é um tempo maravilhoso, nunca vi ninguém dizendo que não gosta dessa festa. As razões podem ser diferentes, podem até não acreditar no Natal, porém, todos gostam deste tempo devido aos presentes, às festas, às comidas gostosas que saboreamos nessa época, aos encontros, reencontros e reconciliações, àquela folga merecida, à viagem com a família para rever os parentes ou às tão sonhadas e esperadas promoções natalinas.
Muitos chegam a dizer: “Quem dera se o ano todo fosse Natal...” Enfim, muitos são os motivos que nos fazem crer que o Natal é um tempo de expectativa, indica algo novo que vai acontecer, algo que vamos receber e que virá ao nosso encontro.
Mas qual é a novidade pela qual esperamos? Qual é o presente que queremos ter? Ganhar um tablet, um smartphone, um carro, um aumento salarial, uma viagem para o exterior; tudo isso não seria nada mau.
Mal começo a sonhar no presente que gostaria de ganhar e a imaginação já me leva a me recordar dos presentes que ganhei quando criança.
Recordo-me das noites mal dormidas na véspera do Natal, quando perdia o sono na ansiedade de ganhar um presente, acordava correndo para ver se o “Papai Noel” tinha passado, e quando via o presente, logo o desembrulhava. Algumas vezes, frustrei-me; outras, a “alegria” logo tomou conta de mim.
Sentia-me imensamente “feliz” quando o objeto escondido sob aquele papel colorido era o mesmo pelo qual tanto havia esperado. Parecia que aquele simples embrulho trazia o meu tudo, o sentido da minha vida... Lembro-me da primeira bicicleta, da bola de couro, do videogame do Mario Bros, da camisa da seleção...
Logo que comecei a me recordar disso tudo, pensei: Onde está tudo isso? Onde está aquela bicicleta que era como minhas asas, sentia-me livre em cima dela. Onde estão a bola, a chuteira e a camisa da seleção, que faziam com que eu me sentisse o melhor jogador do mundo? Onde está aquilo que era o meu tudo? Certamente todos os meus presentes de criança, como a bicicleta, a bola e a chuteira já foram reciclados.
Parei e pensei: Onde estão os meus sonhos? Onde tenho procurado e esperado minha felicidade? Onde está o meu Natal?
Muitos chegam a dizer: “Quem dera se o ano todo fosse Natal...” Enfim, muitos são os motivos que nos fazem crer que o Natal é um tempo de expectativa, indica algo novo que vai acontecer, algo que vamos receber e que virá ao nosso encontro.
Mas qual é a novidade pela qual esperamos? Qual é o presente que queremos ter? Ganhar um tablet, um smartphone, um carro, um aumento salarial, uma viagem para o exterior; tudo isso não seria nada mau.
Mal começo a sonhar no presente que gostaria de ganhar e a imaginação já me leva a me recordar dos presentes que ganhei quando criança.
Recordo-me das noites mal dormidas na véspera do Natal, quando perdia o sono na ansiedade de ganhar um presente, acordava correndo para ver se o “Papai Noel” tinha passado, e quando via o presente, logo o desembrulhava. Algumas vezes, frustrei-me; outras, a “alegria” logo tomou conta de mim.
Sentia-me imensamente “feliz” quando o objeto escondido sob aquele papel colorido era o mesmo pelo qual tanto havia esperado. Parecia que aquele simples embrulho trazia o meu tudo, o sentido da minha vida... Lembro-me da primeira bicicleta, da bola de couro, do videogame do Mario Bros, da camisa da seleção...
Logo que comecei a me recordar disso tudo, pensei: Onde está tudo isso? Onde está aquela bicicleta que era como minhas asas, sentia-me livre em cima dela. Onde estão a bola, a chuteira e a camisa da seleção, que faziam com que eu me sentisse o melhor jogador do mundo? Onde está aquilo que era o meu tudo? Certamente todos os meus presentes de criança, como a bicicleta, a bola e a chuteira já foram reciclados.
Parei e pensei: Onde estão os meus sonhos? Onde tenho procurado e esperado minha felicidade? Onde está o meu Natal?
17 de dezembro de 2011
Posso me afastar de quem me prejudica?
Preste atenção para não se confundir! Conviver e conhecer as pessoas é uma tarefa superdesafiante e por demais exigente, não é mesmo? Isso requer tempo, paciência, exercício de amor e perdão.
Coisa difícil de entender é quando chega a hora de tomar alguma distância quando as circunstâncias ficam mais difíceis ainda!
Mas, eu devo, ou posso, me afastar das pessoas? Sim, e depende do que você objetiva com isso. Eu compreendo que, às vezes, é preciso tomar certa distância para que eu possa enxergar melhor. Entendeu?
Existem momentos em que é preciso aprender a dar tempo para si e para as pessoas, de forma que algumas situações sejam esclarecidas e, principalmente, para que você consiga enxergá-las melhor!
Para isso, é preciso tomar distância, sim! Você compreendeu? Por favor, não tenha medo de fazer isso quando achar necessário!
Neste Natal, quero mais do que presentes; quero sua presença, viu?
Agora vamos rezar juntos? Clique noblog.cancaonova.com/ricardosa.
Com carinho e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá
Coisa difícil de entender é quando chega a hora de tomar alguma distância quando as circunstâncias ficam mais difíceis ainda!
Mas, eu devo, ou posso, me afastar das pessoas? Sim, e depende do que você objetiva com isso. Eu compreendo que, às vezes, é preciso tomar certa distância para que eu possa enxergar melhor. Entendeu?
Existem momentos em que é preciso aprender a dar tempo para si e para as pessoas, de forma que algumas situações sejam esclarecidas e, principalmente, para que você consiga enxergá-las melhor!
Para isso, é preciso tomar distância, sim! Você compreendeu? Por favor, não tenha medo de fazer isso quando achar necessário!
Neste Natal, quero mais do que presentes; quero sua presença, viu?
Agora vamos rezar juntos? Clique noblog.cancaonova.com/ricardosa.
Com carinho e orações,
Seu irmão,
Ricardo Sá
5 de dezembro de 2011
O que empata meu crescimento espiritual?
by Tata Holanda
“Sobre isso temos muito que dizer, mas de difícil interpretação, porquanto vos tornastes negligentes em ouvir.Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito tais que precisais de leite, e não de alimento sólido. Ora, qualquer que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, pois é criança; mas o alimento sólido é para os adultos, os quais têm, pela prática, as faculdades exercitadas para discernir tanto o bem como o mal.”(Heb.5.11-14).
É triste ver que,hoje em dia, a infância espiritual tem se tornado o padrão de vida que muitos crentes seguem. Nos convertemos , deixamos o “velho homem” no passado..quer dizer, em teoria deixamos porque, o tempo passou, e continuamos cometendo os mesmos pecados que antigamente cometíamos.
Infelizmente, muita gente ainda não conhece a Bíblia como convém conhecê-la (e eu me incluo nisso, em parte). Muitos ainda não têm dado frutos, não tem seguido as doutrinas básicas do evangelho de Cristo e não têm experiências concretas em seu relacionamento com Deus.
Mas, o que tem realmente empatado nosso crescimento espiritual?
Eu acredito que a grande causa da estagnação do nosso crescimento, está bem ligada com aNegligência e o Comodismo.
Bom, quando dizemos Negligência, já devemos ter a idéia de seus significados, mas o que acho que mais se encaixa no contexto desta palavra na vida cristã é a “preguiça”. Sabemos que precisamos orar, jejuar, tirar um tempo de qualidade com Deus, mas temos muita preguiça de dedicar alguns momentos para Ele, mesmo sabendo que é NECESSÁRIO.
Esperamos tudo na mão, do jeito mais fácil possível. É tão cômodo para um bebê receber sua mamadeira na mão, deitadinho no berço, mas isso éridículo para um bebê-velho !!Precisamos aprender a andar com nossas próprias pernas e buscar nosso próprio alimento. É muito bom saber que outras pessoas oram por nós mas, não podemos viver o resto de nossas vidas dependendo da oração dos outros..que crescimento tiramos disso? Que comunhão temos com Deus?
Tenho pra mim, que muita gente além de preguiça, tem medo desse crescimento porque ele implica em renunciar o seu “berço”., renunciar pecados , o mundo, prazeres.
O que os pais de um recém-nascido esperam do filho, é o que Deus espera de nós.

O objetivo do nosso crescimento é que sejamos cada vez mais parecidos com o nosso irmão mais velho, Jesus, e mais semelhantes ao nosso Pai.
Que nós não procuremos crescer para ser independente dEle, mas para fazer com que toda honra e glória sejam dada à Ele.
Beijos (:
4 de dezembro de 2011
Tá na hora de namorar?
by Decomedian
Muitos se perguntam, qual a idade certa pra namorar? Será que está cedo de mais? E muitas outras perguntas.
Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.“
A palavra chave pra isso é MATURIDADE! Vamos dar um exemplo disso, eu mesmo, tive muitas “paixonites” durante minha adolescência e fiz cada coisa que olho pra trás e digo: “Nossa eu fiz aquilo!? Como eu era super imaturo!”. Não estou dizendo que você menor de 18 anos é imaturo mais geralmente é assim. Antes de começar com a minha linda Iriane, tive outros “relacionamentos”, que eu fiz coisas tão imaturas…
Uma idade onde a maturidade está maior é com 18 anos (tá eu comecei a namorar com 17, não precisam me atirar pedras! rs). Onde você já entende melhor as coisas, tem mais noção do “mundo real” e aquela vida de novela que você sempre imaginou some. E não se esqueça também da maturidade espiritual!!!
Como já disse por diversas vezes, o namoro é uma preparação para o casamento, não tem sentido algum namorar sem querer casar. E pra ter casa, carro e etc. e tal, precisamos de dinheiro e como arrumamos dinheiro!?
Assaltando um banco
Arrumando um emprego! No momento estou desempregado, mas procuro desesperadamente um emprego, preciso juntar dim dim pra casar né!? E namoro também tem gastos, passeios, presentes e por ai vai…
Assaltando um banco
Arrumando um emprego! No momento estou desempregado, mas procuro desesperadamente um emprego, preciso juntar dim dim pra casar né!? E namoro também tem gastos, passeios, presentes e por ai vai…
Antes de namorar tenha um emprego, pois, isso é ótimo! Eu mesmo estava trabalhando quando comecei a namorar e realmente é super ruim estar desempregado e namorando. Mas creio com muita fé que D-s tem algo bom pra mim é só buscar :D rsrs

Outra coisa ruim de começar a namorar cedo, são as vontades da carne, vou dar um exemplo:
Bom você começou a namorar com 15 anos está no primeiro colegial, certo? Até terminar o colegial você vai ter 17 anos. Vai fazer faculdade? Legal! Mais 5 anos de faculdade.
17+5= 22 anos
Bom, você vai aguentar esse tempão todo, só entre beijos (você que beija) e carinhos? Não vamos ser hipócritas, a carne sempre pede mais e mais. Você vai ter uma base espiritual forte pra aguentar a fornicação?
E não fique com medo “de ficar pra titia”, tem gente com seus plenos 20 anos está desesperado! Calma gente, tudo tem seu tempo!
Planeje-se para namorar, o namoro não é só beijos, carinhos e abraços!
Namorar é muuuuuuito bom, mas é necessário levar a sério, muuuuito sério!
Fiquem com D-s manolitos!
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